Tornariam o papel mais digno
Do que o vazio de sua brancura
Quanta prepotência há no poeta que pensa
Do que o vazio de sua brancura
Quanta prepotência há no poeta que pensa
Ter seus sentimentos a dignidade de
Serem lidos por alguém...!
Como podemos ser tão arrogantes, quando
Não percebemos a leveza do vôo da ave,
A magia do correr do rio
E o fascínio que impõe a lua
Ao coração dos casais apaixonados...
Quanta tolice há no peito do poderoso
Que pensando controlar os seres, não
Alcança ser o senhor de seus instintos...!
…! Quão triste é a imprudência de nos
Entregarmos aos momentos da paixão, na
Cegueira que nos confunde com o amor...!
Tolices! Tolices! Tolices!
Palavras soltas e vagas a deplorar
A alma e a cândida virgindade
De uma folha de papel em branco...
Serem lidos por alguém...!
Como podemos ser tão arrogantes, quando
Não percebemos a leveza do vôo da ave,
A magia do correr do rio
E o fascínio que impõe a lua
Ao coração dos casais apaixonados...
Quanta tolice há no peito do poderoso
Que pensando controlar os seres, não
Alcança ser o senhor de seus instintos...!
…! Quão triste é a imprudência de nos
Entregarmos aos momentos da paixão, na
Cegueira que nos confunde com o amor...!
Tolices! Tolices! Tolices!
Palavras soltas e vagas a deplorar
A alma e a cândida virgindade
De uma folha de papel em branco...
Jorge Alberto Neves*
17/07/00 - 12:03:43
*obra protegida por copyright
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